Radio Evangélica

quinta-feira, 30 de março de 2017

O melhor vídeo que já vi para ilustrar a ineficácia do desarmamento civil

“As leis que proíbem o porte de armas desarmam apenas aqueles que não estão inclinados ou determinados a cometer crimes.”
“The Laws that forbid the carrying of arms disarm only those who are neither inclined, nor determined to commit crimes.” – (Thomas Jefferson)
Desarmamento civil, sim ou não?
Responda você mesmo a essa pergunta, mas antes veja o vídeo com bastante atenção e analise todas as propostas que te são postas à mão no momento que te propõem o referido desarmamento.
Se optar por ele, sabe que terá que carregar um buquê de flores, como o usará, não sei.

(O melhor vídeo que já vi para ilustrar a ineficácia do desarmamento civil)
(ap. Ely Silmar Vidal – skype: siscompar – fones: 041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) – 015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.
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leia este texto completo e outros em:
www.elyvidal.com.br


Carta de ex-funcionária da VARIG ao aPedeuTa

No ano de 2015, temos uma carta aberta escrita por Angel Nunes, uma ex-comissária da Varig, que não escreveu somente esta, mas também outras cartas.
Nesta, ela demonstra sua decepção na atuação do canalha mor, LULA estrela PTralha, por ter beneficiado um concorrente da VARIG, a GOL, ao negligenciar o fato, de que a falência da VARIG levaria inúmeros funcionários e ex-funcionários a problemas nunca antes sonhados.
Lembrando que a GOL era de propriedade de um “amigo”, cupincha, comparsa, sei lá, do aPedeuTa.

A seguir, o rico texto:
“Lula… a sua prisão, nunca trará de volta os sonhos que perdi.
Os anos que envelheci.
As lagrimas que chorei.
As noites que não dormi.
A casa que não comprei.
O conforto que não usufrui.
A paz que me deixou.
A preocupação, a ansiedade, a depressão, por medo do mês seguinte.
As doenças somáticas que adquiri.
A suspensão de todo e qualquer lazer.
E tudo que não pude dar aos meus filhos.
Quando você não pagou à Varig, a quantia bilionária que devia.
Quando você bateu a porta do BNDES na nossa cara, nos negando crédito, enquanto financiava o metrô de Caracas.
Quando você não nos recebeu ou nos ouviu.
Quando você não se importou ou se interessou pelo destinos das milhares de famílias dos funcionários.
Quando todos os setores do governo e da imprensa caçoavam de nós, dizendo que éramos maus gestores e estávamos pagando o preço, sem que dessem a saber que havia uma dívida ganha na justiça que até hoje não foi paga.
Você quis nos quebrar para se locupletar.
Tinha poder e conseguiu!
A sociedade nunca saberá a realidade dos fatos nem a desgraça que foi para as nossas vidas tê-lo como presidente.
Foi e é, pois sua pupila reza na mesma cartilha.
Você passará vergonha, mas não passará necessidade como nós passamos.
Você terá seu orgulho quebrado, mas não se atirará do décimo andar ou dará um tiro na cabeça como alguns de nós que se suicidaram.
Você será desprezado, mas nunca sentirá o desespero de ter um poder monumental, o poder de um governo, te massacrando, te tirando o pão da boca e da boca de seus filhos.
Em memória a todos que partiram em aflição e em honra daqueles que continuam cambaleantes, batendo com o braço fraco mas persistente, nas portas do intrincado judiciário brasileiro, onde teus seguidores recorrem protelatoriamente sem nos pagar, para que morramos um por um sem receber nossos direitos trabalhistas e previdenciários.
Pois bem, de 2006 pra cá, 1.200 de nós já morreram, mas 8.800 continuam lutando.
Somos teimosos e orgulhosos da nossa história, de nossas honradas profissões, e do patrimônio histórico que representaremos sempre na aviação brasileira.
Não seremos ressarcidos nunca.
Somos pessoas de bem, não nos dá prazer o seu mal.
Tudo que queríamos era um homem bom e justo como presidente.
Tudo poderia ter sido diferente para nós.
Tudo poderia ser diferente para você.
Mas, a escolha foi sua.
Que a justiça seja feita!
Ainda que parcial.” – (Angel Nunes)

(ap. Ely Silmar Vidal – skype: siscompar – fones: 041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) – 015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – mensagem 250317 – Carta de ex-funcionária da VARIG ao aPedeuTa – imagens da internet)
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-:/.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=29830&cat=Cartas

terça-feira, 28 de março de 2017

“Daria para fazer umas três Lava Jato”, diz procuradora sobre novas provas obtidas

Na semana que passou, a força-tarefa da Operação Lava Jato completou três anos. De lá para cá, foram 38 fases, 198 prisões, sendo que 23 seguem na cadeia, R$ 10,3 bilhões recuperados aos cofres públicos, 127 acordos de delação premiada, 260 inquéritos policiais instaurados, quatro mil policiais federais envolvidos e 30 procuradores da República dedicados exclusivamente aos casos. Gaúcha de Ijuí, a procuradora Jerusa Burmann Viecili está entre os integrantes da força-tarefa. Ressalta que diante dos últimos acordos fechados com executivos e ex-executivos da construtora Odebrecht, não há estimativa de prazo para conclusão dos trabalhos.
“A quantidade de provas que se têm, daria para fazer umas três Lava Jato”, destaca.
A procuradora lembra que de nada adianta o esforço dos procuradores e policiais, se os resultados não aparecerem de forma prática.
“Precisamos passar para a sociedade que a corrupção não vale a pena. Combate à combate tem que valer para todos. A corrupção tem raízes profundas e grandes galhos que abraçam grande número de órgãos públicos”, afirma.
Jerusa destaca que a Operação Lava Jato está no auge, mas diz que pouca coisa mudou.
“A Lava Jato fez um retrato da corrupção profunda no país. Mas é muito pouco diante de tudo que tem que ser feito”.
Diante dos números impressionantes e da repercussão mundial dos trabalhos do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, admite que “ninguém imaginava que tomaria essa proporção”.
Sobre a rotina de trabalho, Jerusa conta que os procuradores trabalham em dupla ou trio. Mas que muitos dos fatos se entrelaçam e precisam ser divididos com mais gente. A divisão também é por empresas envolvidas no esquema e/ou fatos. Sobre o movimento político para anistiar o caixa 2, sustenta que trata-se de uma discussão falsa.
“Na verdade, o que se pretende é uma anistia ampla aos delitos de corrupção e de lavagem de dinheiro que foram praticados”, reforça.
(GAÚCHA – Eduardo Matos – eduardo.matos – Foto: Arquivo pessoal, gaúcha de Ijuí, a procuradora da República Jerusa Burmann Viecili integra a força-tarefa – 19/03/2017)
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domingo, 26 de março de 2017

Ditadura Comunista Venezuelana Começa a Sentir Pressão do Governo Trump

A Venezuela sofre a maior crise econômica e social de toda sua história, causada por anos de políticas socialistas que destruíram a economia do país e resultaram em uma completa desagregação de seu tecido social. No entanto, na esfera política tem-se de um lado um regime de ditadura socialista ligado ao narcotráfico, e de outro uma suposta oposição de viés social-democrata ocupada unicamente com cálculos eleitorais, e cujo horizonte limita-se a promover reformas e melhorias no regime socialista.
Mas a despeito desses impasse políticos interno, o regime começou a sentir pressão com a chegada de Donald Trump à Casa Branca. As mudanças na orientação política e diplomática do governo americano em relação à Venezuela começaram a ser percebidas logo nos primeiros dias da nova administração da Casa Branca, quando a ditadura narco-comunista venezuelana solicitou ao novo governo americano que revogasse a medida que classifica a Venezuela como uma ameaça aos Estados Unidos.
Em resposta a esse pedido, o governo americano aumentou as pressões contra o vice-presidente venezuelano Tarek El Aissami, pois os serviços norte-americanos de inteligência e de combate ao narcotráfico têm evidências o bastante das ligações do vice-presidente venezuelano com o tráfico internacional de drogas. As evidências apontam que o tráfico internacional de drogas e a lavagem de dinheiro estão diretamente relacionadas à violência política do regime de ditadura socialista venezuelana.
O chavismo, versão latino-americana do movimento comunista internacional engendrado no Foro de São Paulo e estritamente ligado ao narcotráfico, transformou a Venezuela em um narco-estado, fato seguramente sabido pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos. Um narco-estado socialista que reduziu o país à pobreza e à miséria, transformando a Venezuela no país mais pobre e violento do continente latino-americano.
O governo de Donald Trump já definiu o regime chavista venezuelano como sendo um regime autoritário, devido à falta de liberdade política, a repressão e prisão de opositores, e a falta de independência dos poderes legislativo e judiciário.
Se o governo americano mantiver essa orientação política e diplomática em relação à ditadura narco-socialista venezuelana, cumprindo assim uma das promessas de campanha de Donald Trump, o regime chavista poderá no médio prazo não resistir à pressão. E dessa forma possivelmente os venezuelanos poderão conseguir aquilo que até agora não conseguiram em mais de dez anos de mobilizações de rua: pôr um fim a uma ditadura narco-socialista que arruinou o país.
(por Paulo Eneas – editor do -:/.criticanacional.com.br/2017/03/24/ditadura-comunista-venezuelana-comeca-a-sentir-pressao-do-governo-trump/ – e – Emma Sarpentier correspondente do Crítica Nacional em Caracas)
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Egito retoma importações de carne de frigoríficos brasileiros autorizados

Rony Santos/FolhaPress
O Ministério da Agricultura do Egito anunciou neste sábado (25) a retomada das importações de produtos de frigoríficos brasileiros autorizados.
Em comunicado, o ministério informou que as importações de carnes brasileiras estão sujeitas a fiscalização redobrada no país de origem e na chegada aos portos egípcios para reduzir o risco de entrada de qualquer produto impróprio ao consumo humano.
Além do Egito, a China e o Chile reviram o embargo à carne brasileira após a deflagração da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que investiga um esquema de corrupção na fiscalização de frigoríficos.
O Chile também divulgou comunicado sobre a volta das importações brasileiras de carne.
A China ainda não confirmou oficialmente a liberação, anunciada pelo governo brasileiro neste sábado. 


quinta-feira, 2 de março de 2017

Assim vão as feminazis no Ocidente

Impressionado com o que vejo exposto em cartazes e corpos pintados durante manifestações feministas, mundo afora, fui atrás do termo "feminazi", no Google, e me deparei com diversos conteúdos que reprovam o vocábulo. Alegam que seria improcedente estabelecer qualquer analogia entre o feminismo e o nazismo. Ah, é? Então, vamos a isso.
Houve um feminismo cuja importância sociológica e econômica não pode ser negada. Abusos e desvios de conduta à parte, representou um esforço legítimo em favor da dignidade da mulher. No entanto, de algumas décadas para cá, surgiu um feminismo cujas pautas potencializam os males do machismo. Este, nem em sua expressão mais vulgar consegue ser tão grosseiro e devasso quanto o feminismo das "feminazis". Com tais características, tinha tudo para virar movimento político, representante de um grupo social que se diz oprimido, e ser, então, abraçado pela esquerda. Hoje, todo esquerdista comprometido acaba sendo, também, feminazi. Ironicamente, o vocábulo serve aos dois gêneros.
Lembram do "Mamãefalei" e de suas entrevistas em vídeo, muito interessantes, feitas com invasores de escolas? Numa delas, o entrevistador mencionou a certa moça que ela dançava muito bem. A dita cuja, indignada, disparou: "Machista!". Quando ele lhe indagou o motivo daquele rótulo, ela, mostrando o treino para a conduta odienta, não parou para pensar: "Porque eu não autorizei você a me dizer que eu danço bem". Toda(o) feminazi (não vão me enlouquecer!) está num jogo de poder, naquele clássico formato que a esquerda (sempre ela) administra como coisa sua: dívida histórica, contas a ajustar, ódios a nutrir e vinganças a aplicar. A mocinha expressava exatamente essas convicções e sentimentos. Dado que os indivíduos de cromossomos XY teriam oprimido os de cromossomos XX, através dos milênios (o que não foi verdadeiro em todas culturas), gerou-se um débito que começou a ser acumulado nas cavernas e uma agravante onipresente nas relações entre homens e mulheres. Como produto dessa interpretação, desenvolve-se um ódio de gênero e uma criminalização da condição masculina, buscando a inversão do quadro anterior para a futura prevalência de um poder feminino na política e no direito. Voilá! Ficou claro, agora? O que no nazismo era representado pela raça, no feminazismo é representado pelo sexo. Leiam os cartazes e os corpos que comparecem pintados às suas manifestações. Pode ser que exista neles e nos louvores à genitália feminina alguma sutil menção a algo tão propriamente da mulher como a maternidade, a geração, a criação de filhos e a amamentação. Nunca vi. Mas se houvesse, seria algo tipo "Meu leite, minhas regras!".
Quando mencionei os feminazis, veio-me à mente o ministro Roberto Barroso, do STF que, em recente voto favorável a realização de um aborto, afirmou que tais atos deveriam ser de livre decisão feminina, assegurada em nome do princípio constitucional da igualdade, porque homens não engravidam. Viram o que Deus fez? Imagino que, analogamente, por decorrência do mesmo princípio, os homens deveriam menstruar ou, as mulheres, parar de ovular. E vamos ficar por aqui, ministro.
Não devemos esquecer a aliança tácita do feminazismo com a esquerda mundial. As feminazis, por exemplo, jamais mencionam a situação das mulheres nos países onde vige a lei da sharia. Aliás, dia 23 de janeiro, em protesto contra a posse de Trump, feminazis loiras, para incomodar os republicanos, desfilaram em Berlim gritando Allahu Akbar... Por fim, nem feministas nem feminazis abriram a boca quando Reinaldo Azevedo desfechou contra Joice Hasselmann, durante 24 minutos, ao vivo, pela TV Jovem Pan, o mais estúpido e grosseiro ataque verbal que a imprensa brasileira já assistiu. Mas Joice é uma jornalista "de direita" e isso parece fazer dela uma subespécie daquilo que Dilma Rousseff chamaria de "mulher sapiens".