Radio Evangélica

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Policial é acusado de matar homem preso dentro da viatura na PB



Pessoas que passaram em um concurso publico, foram treinadas para defenderem a sociedade, mas muitas vezes por estresse ou outros fatores levam essas a tomarem  atitudes erradas.
Segundo testemunhas os policiais o abordaram pedindo documentos da moto e capacete, mas pelo que foi entendido a vitima não portava os documentos e nem o capacete no momento. Devido a isso teve uma serie de fatores, erros tanto dos lados dos policiais quanto do da vitima. E segundo a versão dos policiais ele pegou uma arma que estava dentro da viatura. E com isso o policial agiu em “legitima defesa” atirando na vitima. Isso foi imprudência dos policiais. Pois vemos que o carro é aberto estão juntos mala com o banco traseiro. Mas tem mais um detalhe a vitima estava algemada, mesmo armada não tinha como ele oferecer a um risco aos policiais. Sem falar que eram seis policiais contra ele sozinho.
Não quero julgar ninguém, mas sei que isso foi um conjunto de erros e devido a isso uma vida foi ceifada. Sei que a pericia será realizada e espero que a justiça seja feita.

Joabson João

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Assembleia mobiliza sociedade para a Caravana da Seca





Vários deputados ocuparam a tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), na sessão ordinária desta quinta-feira (29) para elogiar a iniciativa da Mesa Diretora da Casa, que anunciou a “Caravana da Seca” para percorrer, na próxima semana, cerca de 2 mil quilômetros em diversas regiões do Estado e verificar in loco a situação de calamidade enfrentada pela população em decorrência da seca e apresentar soluções para o problema.
Todos os parlamentares presentes a sessão confirmaram presença na Caravana. A deputada Daniella Ribeiro (PP) disse que se orgulha do trabalho da atual gestão da ALPB. “Muito me orgulha fazer parte desta legislatura e esta Casa está realizando esta Caravana para procurar soluções para a seca, pois só sabe o que representa este problema quem está passando fome nas regiões assoladas pela falta de água”, declarou.
O deputado Gervásio Maia (PMDB) lamentou a falta de ações do Governo do Estado, através da Cinep (Companhia de Desenvolvimento da Paraíba), para diminuir os efeitos da estiagem.
Segundo ele, a Cinep é responsável por incentivar o comércio e a indústria em toda a Paraíba e se a Companhia estivesse cumprindo o seu papel o sofrimento do povo do semiárido seria minimizado. “Faço este paralelo por que a Cinep é responsável por fomentar a geração de emprego e renda na Paraíba e se o seu papel fosse cumprido o sofrimento poderia ser minimizado com um filho de um pobre sertanejo sendo empregado numa indústria destas”, comentou.
“Pelo contrário, o que a Cinep faz é assustar as empresas já existentes, com inúmeras de notificações, enfim, sem não dá nenhum incentivo. Mas, meu objetivo não é criticar o Estado e sim apelar para que o governo possa implantar mecanismos urgentes para minimizar os efeitos da estiagem, que aflige a população mais carente e dizima o nosso rebanho. Entendo que a Cinep seria um bom caminho”, acrescentou Gervásio.
Outros deputados presentes a sessão destacaram a ação da Mesa Diretora da ALPB e confirmaram presença na Caravana foram: Edmilson Soares (PEN), Domiciano Cabral (Democratas), Janduhy Carneiro (PEN), Gilma Germano (PPS), Trócolli Júnior (PMDB), Raniery Paulino (PMDB), José Aldemir (PEN), entre outros.

Frente Parlamentar da Seca
O deputado Francisco de Assis Quintans (Democratas), presidente da Frente Parlamentar da Seca, explicou que a orientação da Mesa diretora da ALPB, na pessoa do presidente Ricardo Marcelo, é fazer uma peregrinação pelo Estado a fim de procurar a população e as lideranças políticas no sentido de identificar os problemas, o clamor da população paraibana ocasionados pelos efeitos da estiagem.
“A partir da caravana poderemos fundamentar, através de relatório, a situação de calamidade do nosso semi-árido para que a classe política tome conhecimento do compromisso e do trabalho dos deputados desta Casa em procurar soluções para combater e minimizar os efeitos da seca na Paraíba”, afirmou.

Fonte: Cristiano Teixeira
http://www.al.pb.gov.br/noticia.php?cod=5679

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mateus 24:12


Colegas gravam briga entre alunas em escola pública na PB e postam na Internet
De acordo o vídeo, a briga aconteceu dentro da Escola Estadual Francisca Martiniano da Rocha, localizada no Centro de Lagoa Seca, na última segunda-feira

Polícia | Em 28/11/12 às 09h13, atualizado em 28/11/12 às 09h18 | Por Redação, com Blog de Márcio Rangel

Colegas de duas alunas gravaram uma briga entre as meninas e postaram na internet. O caso está sendo investigado pela Polícia do município de Lagoa Seca, no Agreste do Estado.
De acordo o vídeo, a briga aconteceu dentro da Escola Estadual Francisca Martiniano da Rocha, localizada no Centro de Lagoa Seca, na última segunda-feira (26).

Uma das menores, de 14 anos, foi levada para o hospital e depois para a delegacia pelos pais e passou por exames de corpo de delito. 

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil e está sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar. 

Comentário
Vi esse vídeo hoje em um jornal local e segundo o apresentador essa briga foi por causa de um namorado. O cara deve ter ficado se achando vendo mulheres se atacando por causa dele. Talvez ele seja uma das pessoas que estivesse assistindo a cena e nada fez para separar a briga. O pior é que só chega alguém para aparentemente separar a briga depois de um certo tempo. O vídeo tem 15 segundos, mas sabe-se lá quanto tempo já fazia que estava acontecendo esse espancamento.
O que esse povo tem na cabeça? Sei que adolescente faz besteira, isso é fato. Mas esse fato é assustador. Isso não é comportamento de adolescente, isso é comportamento de adulto e adulto desequilibrado.
Se essa briga onde na verdade está mais para espancamento for por causa do namorado. Não podemos chamar isso de amor. Ela tem um ciúme possessivo pele namorado. Isso não é normal.
As pessoas estão cada vez mais se distanciando de Deus. Será que os pais dessa moça a orientam? Dão educação adequada para ela? Ou ela faz parte de uma família desequilibrada?
Isso também é falta de Deus no coração. As pessoas tem se afastado de Deus a cada tempo que passa, por isso que vemos a violência se proliferando de maneira assustadora.
Joabson João

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Também a sua terra está cheia de ídolos; inclinam-se perante a obra das suas mãos, diante daquilo que fabricaram os seus dedos. Isaías 2:8


Como sempre declaro sou evangélico estou comentando esse versículo não para atacar nenhum segmento religioso. Pois muita gente usa esse versículo atacarem os católicos (certo dia ouvi um pastor chamando de irmãos católicos, e chamou de uma forma muito amorosa)
Mas ídolo não são apenas imagens de escultura. Vejo pessoas sendo idolatradas no meio o qual eu faço parte. Sempre vejo o comentário o pregador de culto em certo evento é pastor tal ele é uma benção vou para lá, às vezes deixam as atividades de suas igrejas para prestigiarem um pastor em outra igreja.
Outa coisa que vejo que não deixa de ser uma idolatria principalmente no meio jovem. As pessoas gostam de certo cantor que não é evangélico o quarto desse pessoa é repleto de fotos e inúmeros objetos que lembram o tal cantor. Mas quando se convertem tiram as fotos desse cantor e enche o quarto de um cantor evangélico. Pergunto: qual diferença? E ainda sai falando que está liberto. Mas liberto de que? Pois a idolatria ainda está dentro dele.
Não estou falando que é errado uma coisa ou outra. Também ouço musicas, leio livros e artigos publicados por diversos pastores, padres e pessoas não religiosas. Mas nunca dou ênfase a quem canta ou escreve. O que eu quero é sim conteúdo. E o conteúdo tem que ser consistente independente de quem quer que escreva. Sei que tem pessoas que se destacam, merecem respeito e admiração, mas jamais devem ser idolatrados. Tem pessoas no meio evangélico que eu admiro assim como também tem no meio católico que admiro e em diversos meios. Não só meio religioso, mas não os idolatro. Essas pessoas têm meu respeito e minha admiração.
Que venhamos cada vez mais sabermos admirar as pessoas e jamais idolatrá-las.
Joabson João
Mensagem 6
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. I Coríntios 13:1



Se formos continuarmos a leitura do capítulo vemos o quanto o Apostolo Paulo dá ênfase a pratica do amor.

Podemos ver também que anteriormente Jesus deu ênfase ao amor
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;
Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Sede vós, pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.
Mateus 5: 43-48

Vemos também em I Pedro 4:8
Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.

Essas são apenas algumas passagens bíblicas onde podemos ver o quanto devemos por em prática o amor ao próximo.
Na referencia que eu usei do livro de Mateus vemos que Jesus mostra que devemos amar aquele que nos odeiam, pois amar quem nos ama é muito fácil.
E na referência que usei do livro de I Pedro chama atenção a parte b(porque o amor cobrirá a multidão de pecados).
A prática do amor deve ser cada vez mais frequente em nosso meio, sei o quanto é difícil somos seres humanos cheios de imperfeições, mas devemos orar a Deus constantemente para sermos capazes de amar nosso próximo. Pois aprendendo a amar nossa capacidade de perdoar aumenta de uma forma extraordinária.

Se nós não formos capazes de amar isso é porque não conhecemos Deus vejam o versículo:
Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. I João 4:8

Quero começar por mim e por você que está lendo essa mensagem. Para plantarmos o amor em nossos corações e sabermos amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Pois o amor é um dom que supera todo e qualquer outro dom.

Joabson João
http://joabsonjoao.blogspot.com.br
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domingo, 25 de novembro de 2012

Sem perdão não existe amanhã



Alguém já disse que a família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo.
Em mais de vinte anos de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e inevitáveis. Mas a traição do cônjuge, a opressão dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, a incompreensão do amigo, nos chegam dos lugares menos esperados: justamente no ninho onde deveríamos estar protegidos se esconde a peçonha letal.
Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta, completa, de algum lugar. Mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de estranhamento e tensões, e promovendo distâncias abissais.
Quando nos percebemos longe das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha do ressentimento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos, que na ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos corações.
Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa nos padrões de causa e efeito do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens. É ingenuidade acreditar que as relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado, verdade e mentira, preto e branco. A vida é zona cinzenta, pessoas podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto.
Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneiras diferentes pelas pessoas envolvidas, o exercício de passar a limpo cada passo da jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os momentos cruciais da caminhada, o que é importante para um e para outro, fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo, pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor estratégia para a reaproximação dos corações e cura das almas.
Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de re–significar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova consciência produzem libertações, ou, no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso testemunhar quantas vezes já assisti esse filme, e o final não foi nada feliz. Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, e bem diferente é olhar para o outro com o coração amoroso, com o desejo verdadeiro do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas a tentativa de celebrar acordos nem sempre termina em abraços.
Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus agressores. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Enquanto fala com seus irmãos sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a ordem certa. Primeiro, porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se (re)aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois, porque, no colo do abraço o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado funesto.
Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar mais destruição do que promover restauração. Não são poucos os que se atrevem a resolver conflitos, e no processo criam outros ainda maiores, aprofundam as feridas que tentavam curar, ou mesmo ferem novamente o que estava cicatrizado. Tudo depende do coração. O encontro é ao redor de pessoas ou de problemas? A intenção é a reconciliação entre as pessoas ou a busca de soluções para os problemas? Por exemplo, quando percebo que sua dívida para comigo afastou você de mim, vou ao seu encontro em busca do pagamento da dívida ou da reaproximação afetiva? Nem sempre as duas coisas são possíveis. Infelizmente, minha experiência mostra que a maioria das pessoas prefere o ressarcimento da dívida em detrimento do abraço, o que fatalmente resulta em morte: as pessoas morrem umas para as outras e, consequentemente, as relações morrem também. A razão é óbvia: dívidas de amor são impagáveis, e somente o perdão abre os horizontes para o futuro da comunhão. Ficar analisando o caderno onde as dívidas estão anotadas e discutindo o que é justo e injusto, quem prejudicou quem e quando, pode resultar em alguma reparação de justiça, mas isso é inútil – dívidas de amor são impagáveis.
Mas o perdão tem o dia seguinte. Os que recebem perdão e abraços cuidam para não mais ferir o outro. Ainda que desobrigados pelo perdão, farão todo o possível para reparar os danos do caminho. Mas já não buscam justiça. Buscam comunhão. Já não o fazem porque se sentem culpados e querem se justificar para si mesmos ou para quem quer que seja, mas porque se percebem amados e não têm outra alternativa senão retribuir amando. As experiências de perdão que não resultam na busca do que é justo desmerecem o perdão e esvaziam sua grandeza e seu poder de curar. Perdoar é diferente de relevar. Perdoar é afirmar o amor sobre a justiça, sem jamais sacrificar o que é justo. O perdão coloca as coisas no lugar. E nos capacita a conviver com algumas coisas que jamais voltarão ao lugar de onde não deveriam ter saído. Sem perdão não existe amanhã.
Autor: Pastor Ed René Kivitz

 

Esse texto foi extraído do site abaixo:

 http://www.midiagospel.com.br/estudos/diversos/sem-perdao-nao-existe-amanha.html


sábado, 24 de novembro de 2012

O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. Provérbios 28:13


Sempre quando vemos uma pessoa que tem um passado sujo se converter é normal ouvimos alguns comentários do tipo: fez isso, fez aquilo e agora é crente. De acordo com olhos humanos é difícil de entender isso. Mas quem somos nós para entendermos o trabalhar de Deus?

Interessante que vemos a confirmação desse versículo em: Lucas 23:43
E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
Quando um dos malfeitores que foi crucificado no mesmo dia que Ele estava à beira da morte e se arrependeu dos seus delitos e pecados e Jesus sabendo do coração do homem falou que ele estaria no Paraíso naquele mesmo dia, pois viu arrependimento naquele homem.
Nós seres humanos imperfeitos sempre queremos muitas vezes julgar as pessoas pelos seus atos passados, sei que teremos consequências pelos nossos atos feitos no passado. Mas como está escrito no versículo que está como tema principalmente a parte b (mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia). E além desse versículo que está no Velho Testamento, no Novo Testamento vemos o sacrifício que Jesus fez por mim e por você na cruz do Calvário, derramou seu sangue para remissão do meu e do seu pecado.

Podemos ver também no versículo: Lamentações  3:22
As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
Nós pecamos constantemente, mas Deus em sua infinita misericórdia nos dá a chance e a oportunidade de nos arrependermos dos nossos pecados. Pois Ele deu seu único filho para morrer por nós e esse sacrifício não pode ser em vão.
Ele quer que o homem se arrependa de seus pecados para que o mesmo tenha acesso à vida eterna através de Jesus. Pois não há salvação fora de Jesus.

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14:6

Joabson João
Mensagem 5


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Credito Rural Equivocado



Por Francisco de Assis Quintans

Os produtores rurais em todo País aguardam a anos uma solução efetiva para o endividamento rural, especialmente com relação às dividas antigas das décadas de 80 e 90 (Pesca, securitização, alongamentos).
No entanto, é necessário alertar que as medidas do governo dos anos anteriores visando, também, a solução do endividamento rural, não lograram êxito, razão pela qual o problema permanece e se agrava ainda hoje.
As medidas propostas pelo governo até hoje estão longe de solucionar o problema, mas essas medidas não tratam o real problema do financiamento rural: os encargos de inadimplemento. Realmente, verifica-se nos contatos rurais em geral que os encargos de normalidade (aqueles aplicados até a data do vencimento) são inferiores a 12% ao ano, mas os encargos aplicados a parti do vencimento do contrato são absurdos e ilegais. De fato, a cobrança de comissão de permanência e de juros de mora superiores a 1% ao ano, no período de inadimplemento do agricultor, é vedada pelo disposto no art. 5°, paragrafo único, do Decreto-lei n° 167/67, que prevê, em caso de não pagamento do financiamento rural, apenas juros de mora de 1% ao ano, além dos encargos de normalidade.
A agricultura é uma atividade sazonal, intrinsecamente. No seminário seco do Nordeste, essa sazonalidade é ainda mais, frequentemente atropelada por veranicos intensos, causando a frustação das lavouras temporárias usuais. É um fator natural que piora ainda mais o endividamento dos que aqui residem.
O credito rural no Brasil e, sobretudo no seminário do Nordeste, é, mesmo, historicamente uma viagem pela contramão. Não é formulado tecnicamente, de acordo com as realidades e vocações de cada latitude. É um exercício mesquinho por um financismo simplório, que não serve nem ao progresso dos produtores e nem a segurança do Banco, não ajuda ao desenvolvimento econômico-social de ninguém.
É preciso levar ao Governo Federal uma proposta para reinserir na economia os produtores rurais do seminário nordestino, endividados junto às instituições financeiras oficiais. Não uma mera negociação de dívida. É promover a reinserção desses produtores rurais na economia nacional.
O problema é antigo. Há 23 anos o Governo Federal tenta, sem sucesso, solucionar a questão da dívida dos produtores rurais do seminário nordestino. Desde 1989, quando a correção monetária passou a incidir sobre empréstimos concedidos aos produtores rurais pelo Banco do Nordeste e Banco do Brasil. Eram tempos de hiperinflação e de economia indexada. Ate o inicio da década de 1990, o índice usado para correção dos empréstimos era a Taxa Referencial (TR), que girava em torno de 2,89% ao mês. Mais tarde em 1994, o índice foi trocado pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), por ser mais baixa, cerca de 1,86% ao mês. O problema é que, com o passar dos anos, a situação se inverteu. Enquanto a TR caiu para 0,59% ao mês, a TJLP, embora também tenha decrescido, manteve-se num patamar superior ao da TR, em torno de 1,41% ao mês.
Aliado a esse quadro, a década de 1990 foi o período mais seco do século passado. A adversidade climática contribuiu para o agravamento do endividamento rural, uma vez que houve perdas sucessivas de safras. Entre 1990 e 1999, a região Nordeste passou por seis grandes períodos de estiagem e uma inundação que devastaram a produção nordestina.
Os mais afetados foram os pequenos produtores com propriedades rurais de até quatro módulos fiscais. Hoje, as dívidas desses produtores estão sendo executadas pelos bancos, o que pode resultar na perda de suas propriedades.
Na tentativa de dar solução ao problema do endividamento, o Governo Federal editou inúmeras medidas provisórias e leis que foram aprovadas pelo Congresso. Essas leis que estão aí precisam ser totalmente alteradas, não deram certo.
É imprescindível a criação de um Grupo de Trabalho, composto por vários ministérios, pelas Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag). O objetivo deste grupo será de discutir e elaborar uma proposta de um novo modelo para solucionar a questão das dívidas dos produtores rurais do Nordeste seco contratadas até 31 de dezembro de 2006.
O novo modelo deveria considerar o prazo máximo de pagamento de acordo com a renda liquida anual dos produtores e a atividade atualmente desenvolvida na propriedade na qual foi implantado o projeto financiado. A proposta também contempla um levantamento do montante das dívidas junto aos bancos.
O problema reclama uma solução urgente, pois” a renegociação das dívidas rurais” já se converteu numa rotina, penosa e cruel, para quem teima em produzi na terra, sobretudo no Nordeste seco. No Sudeste X Centro Sul, a cantilena é a mesma, mas conseguem, de melhor modo, um desfecho positivo para os produtores. E lá não existem as secas daqui, um terrível agravante, não compreendido.

Artigo retirado do Jornal da Assembleia Legislativa para Paraíba
Pagina 10.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Esse é o País da Copa


Sertanejo improvisa tipoia para manter de pé a última vaca do rebanho dizimado pela seca


A cena dramática foi registrada pelo padre Djacy Brasileiro, pároco da cidade de Pedra Branca

Em 22/11/12 às 16h59, atualizado em 22/11/12 às 17h15 | Por Hermes de Luna, Hyldo Pereira e Wanja Nóbrega

Mais de 40% do rebanho bovino da Paraíba já foi dizimado pela prolongada estiagem. Desesperados com a morte dos animais, pequenos produtores da zona rural improvisam de tudo para salvar as últimas reses. É o caso de seu Jorge dos Santos, 52 anos, que tem um pequeno roçado no município de Itaporanga (na região do Vale do Piancó, a  420 quilômetros de João Pessoa). Sua última vaca leiteira, sem força para se sustentar de pé, é amparada por uma tipoia feita com redes velhas amarradas em quatro traves.

A cena dramática foi registrada pelo padre Djacy Brasileiro, pároco da cidade de Pedra Branca, na mesma região, que vem denunciando a falta de assistências dos governos aos agricultores e produtores que perderam tudo o que investiram por conta da seca.
Seu Jorge tinha 11 animais em seu rebanho. A maioria morreu de sede e fome. Hipertenso, há uma semana ele foi encontrado desacordado no meio do terreiro, próximo de uma vaca que também morreu tentando parir. “A vaca, uma das últimas que eu tinha, morreu depois de tentar parir e não ter forças. Não agüentei de tanta tristeza, passei mal e desmaiei. Sofro de pressão alta e caí ao ver meu animal morrer de fome, sede e sem ter sua cria”, narra.  
Ele teve que se desfazer de outros animais, vendendo-os a preço abaixo do mercado local, para fugir de um prejuízo maior. A única vaca que sobrou está magra e mal consegue parar de pé. Pele e osso sustentados por cordas de agave, para tomar água e comer das mãos do seu dono.
A tentativa desesperada de seu Jorge para manter vivo seu último animal é comovente. Ele diz que vai fazer tudo que puder para que a vaca sobreviva até fevereiro do próximo ano, quando a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) prevê que chova na região. Para seu Jorge, esse último animal é um símbolo da perseverança e da resistência do povo sertanejo.
Itaporanga é um dos 195 municípios sob estado de emergência decretado pelo Governo do Estado. O principal manancial que abastece o município, o açude Cachoeira dos Alves, com capacidade para acumular 10,6 milhões de metros cúbicos de água, está com menos de 33% do seu total.

O município tem uma população estimada em 17.632 habitantes, sendo que na zona rural moram 5.563 pessoas. Seu Jorge está entre os moradores da zona rural, no sítio Riachão.  

Créditos: Foto: Padre Djacy Brasileiro
Fonte: http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/cidades/agua-e-esgoto/2012/11/22/NWS,216979,4,69,NOTICIAS,2190-SERTANEJO-IMPROVISA-TIPOIA-MANTER-ULTIMA-VACA-REBANHO-DIZIMADO-PELA-SECA.aspx


Comentário:
Esse é o País da copa.
Nos grandes centros urbanos vemos os estádios da copa sendo construídos. Por sinal também estão em atraso.
Mas essa copa como sempre falo é uma tremenda de uma maquiagem para o mundo ver um Brasil que não existe.
Temos essa ferramenta maravilhosa que é a Internet e através da mesma podemos mostrar para o mundo que nosso País não precisa de copa. As obras do São Francisco onde não está parada está em ritmo desacelerado. E o povo com sede. Interessante que na reportagem o proprietário do animal afirma que vai tentar manter seu animal até Fevereiro. Que segundo um instituto de pesquisa tem chuvas previstas para esse mês.
Mas caso não chover, o que vai acontecer com esse animal?
Sou nordestino (paraibano), mas não sou do sertão, moro na região metropolitana da capital. Não sou vitima da seca, mas vejo meus irmãos sertanejos sofrendo com a seca quero ajudar mas fico de mãos atadas. Quando ouvi no projeto da transposição do São Francisco fiquei feliz por saber que meu estado seria beneficiado, mas vejo pouco interesse dos políticos.
Políticos esses que foram colocados lá com o voto do desse povo que está sofrendo, foram eleitos para defenderem os interesses do povo, mas muitos (não todos) defendem seus próprios interesses.
Quero pedi a você nordestino ou não que se sensibilizou com essa reportagem a compartilhar essa mensagem e pedi aceleração nas obras do São Francisco.

Joabson João

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

ALPB lança manifesto em defesa da transposição


A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) vai entregar na próxima quarta-feira (21) aos deputados federais e senadores nordestinos o relatório resultado de uma inspeção realizada nas obras de Transposição das Águas do Rio São Francisco. A Casa também lançou um manifesto em defesa das obras, que será entregue a presidente Dilma Rousseff (PT).
O deputado estadual, Assis Quintans (Democratas) será o responsável pela entrega do documento. O parlamentar viajará para Brasília nesta terça-feira (20), atendendo recomendação do presidente da Casa, o deputado Ricardo Marcelo (PEN).
Na ocasião, Assis Quintans também vai coletar assinaturas para um manifesto em favor das obras. O documento, que será encaminhado à presidenta, já conta com a assinatura de várias autoridades paraibanas.
 “Eu ficarei o tempo que for necessário para mobilizar a bancada federal dos quatro Estados beneficiados com a Transposição. O manifesto assinado para a presidente é para mostrar a situação testemunhada por nossa visita a todo o percurso da obra”, destacou Quintans.
Segundo o deputado, é preciso uma explicação para a paralisação das obras, que tem prejudicado os nordestinos que sofrem com a seca. “A esperança do sertanejo está se evaporando, tal como se evaporam as águas dos açudes que, um a um, estão secos pela inclemência do sol. Contudo, enfrentamos o sentimento de impotência, mas não perdemos a esperança de reverter o quadro atual das obras do São Francisco”, disse.

Luta da ALPB - “A transposição das águas do Rio São Francisco é uma bandeira de luta da Assembleia Legislativa da Paraíba. A seca vem maltratando muito os nordestinos e essa obra vai matar a sede de muita gente e trazer desenvolvimento para a nossa região que é tão sofrida”, disse o presidente Ricardo Marcelo.
De acordo com o presidente, é função da ALPB defender os interesses da população, por isso, o engajamento da Casa e dos deputados nesta causa.
Em setembro deste ano o Poder Legislativo formou uma comissão com políticos e representantes do Executivo e da sociedade e fizeram uma visita para fiscalizar o andamento das obras. A Transposição das águas do Rio São Francisco começou em 2007 e foi orçada em R$ 4,5 bilhões. Hoje ela custa R$ 8,2 bilhões.

Relatório - No documento, que será entregue aos parlamentares, são elencadas 14 sugestões para viabilizar a conclusão do projeto e otimizar sua execução. O relatório é fruto do trabalho de uma comissão que percorreu 1.900 quilômetros nos eixos Norte e Leste do projeto de Transposição e constatou alguns problemas, a exemplo da paralisação em trechos da obra e problemas ambientais nos rios Paraíba e Piranhas, entre outros.

Entre as sugestões apresentadas no relatório está a criação pelo Governo do Estado de um Grupo de Trabalho Multidisciplinar para estudar os problemas ambientais que irão ocorrer com a entrada das águas no Estado. A agilização de obras sanitárias nos 54 municípios paraibanos que serão beneficiados com o projeto e a proposta de fortalecimento da Agência Executiva de Gestão da Águas (Aesa) também integram a lista.

Fonte: Alexandre Kito

Comentário
Esse projeto de transposição do Rio São Francisco é um projeto maravilhoso. Principalmente para nós nordestinos em especial os sertanejos.
Mas vemos pouco interesse das autoridades em concluir esse projeto. Diversos trechos da obra estão parados e o interesse maior é a copa de 2014. Estão fazendo uma maquiagem para o mundo vê um País belo, maravilhoso.
Deveriam mostrar nosso Sertão nordestino, mostrar nosso povo com sede, os animais mortos devido à falta de água no nosso sertão. Vemos um povo que vive com um auxilio do governo (bolsa família). Essa realidade não querem mostrar para o mundo.
Com a copa turista do mundo inteiro verão um País lindo. As praias dos estados que serão sedes entre outras belezas que não passa de uma maquiagem barata.
Se esse dinheiro que está sendo gasto com essa copa tivesse sido voltado para as obras de transposição, talvez essa obra já tivesse sido concluída já estaria matando a sede de inúmeros nordestinos.
Nosso País não está preparado para copa. Temos um povo sofrido, que precisa de ajuda do governo.  Quando falo de ajuda não falo desse auxilio chamado bolsa família. Falo na criação politicas fiscais para indústrias se instalarem em nosso País para gerarem emprego e renda? E com isso arrecadação de impostos e os mesmos serem investidos em obras para benefícios do povo.
Infelizmente nossos governantes tem outros interesses.
E o interesse não é beneficiar o povo e sim deixar o rico cada vez mais rico. Pois com essa copa quem mais vai ganhar serão os donos de hotéis e de restaurantes.
O comercio informal até pode ter certo lucro, mas será insignificante se comparado com os grandes empresários.
Essa é a única explicação que vejo para darem ênfase às obras da copa.

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Joabson João

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Chocante e ao mesmo tempo revoltante



Ao chegar da igreja fui assistir o programa: A Liga (um programa Jornalístico semanal da emissora Band).
Durante o programa o que mais me chamou atenção foi em um dos quadros a situação das pessoas de uma comunidade chamada: morro do piolho em São Paulo. A mesma foi incendiada, sei que faz um tempo que ocorreu esse incêndio, vi em alguns sites (uol, ig, etc.) que esse incêndio foi em setembro do corrente ano.
Fiquei chocado por um lado e revoltado por outro com a historia de um garoto de 15 (quinze) anos. O mesmo falou que sua mãe estava correndo para salvar alguns objetos pessoais enquanto ela salvava esses objetos ele olhava os mesmos. Alguém falou para ele que sua mãe estava “pegando fogo”, desesperado ele correu para salvá-la e algumas pessoas se aproveitaram da situação saquearam seus objetos ainda por cima ele sofreu queimaduras de segundo grau.
Isso me deixou triste pelo garoto ter perdido seus pertences e me deixou revoltado pela covardia da população. Estavam todos no mesmo barco um deveria ajudar o outro. Talvez as pessoas que saquearam seus objetos foram as mesmas que falaram para ele que sua mãe estava “pegando fogo”. Mas na verdade sua mãe estava salva.
Vemos a maldade das pessoas é nítida. Chegar ao ponto de criar uma historia para saquear uma pessoa e ainda mais na situação em que se encontrava a comunidade.
Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press

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Joabson João

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Deus seja louvado


CARLOS HEITOR CONY



RIO DE JANEIRO - Querem tirar das cédulas do nosso real a breve citação carregada de ironia machadiana: "Deus seja louvado". O argumento é pífio: o Brasil é um Estado laico, qualquer alusão à divindade é uma afronta, o país tem diversas religiões e, inclusive, tem razoável porcentagem de ateus ou agnósticos de carteirinha, entre os quais o cronista se inclui, apesar de sua formação ter sido feita com valores de determinado credo.
Os Estados Unidos não cultivam uma religião oficial, mas nas cédulas de um dólar, com a cara de Washington, há a frase "In God we trust". Há também na mesma cédula um símbolo maçônico: a pirâmide interrompida, tendo em cima o olho que em muitas religiões representa o olhar de Deus. Que também comparece nas caixas de fósforos, simbolizando o "Fiat lux".
O hino oficial inglês também invoca Deus: "God Save the Queen" -ou King. E voltando aos Estados Unidos, o "God Bless America", de Irving Berlin, funciona como hino alternativo, mais ou menos como "Aquarela do Brasil".
Poderia citar outras invocações oficiais ou oficiosas da divindade. Barack Obama, que me parece meio muçulmano, em breve prestará seu juramento para o segundo mandato com a mão em cima da Bíblia -base do judaísmo e do cristianismo.
A invocação na cédula do real não discrimina nem faz apologia de qualquer religião. Até mesmo os cultos afro-brasileiros têm seus orixás e nossos índios invocam Tupã.
O Império brasileiro tinha uma religião oficial que foi abolida com o advento da República. A bandeira que consagrou o novo regime tem até hoje a influência do positivismo, que para muitos de seus adeptos funciona como religião.
O dístico ("Ordem e Progresso") é redução do lema fundamental de Auguste Comte.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/78580-deus-seja-louvado.shtml


Comentário:
Particularmente sou a favor de um Estado laico. Mas 100% laico.
Vejo essa ideia de tirarem a frase: “Deus seja louvado” da nossa nota como argumento do Estado ser laico. Mas como na reportagem acima diversos países professam uma fé tanto em notas como em símbolos nacionais.
Sou até a favor sim da retirada da frase. Mas em compensação deve-se acabar com todos os feriados religiosos do País (tanto nacionais, estaduais e municipais).
Vejo que nosso País se declara laico, mas tem inúmeros feriados religiosos e todos são respeitados e ninguém trabalha nesses feriados, inclusive essas pessoas que estão propondo esse projeto.
Sem falar que entramos em algumas repartições publicas e sempre tem um símbolo religioso nas mesmas, as prefeituras todo ano fazem festa em homenagem a algum padroeiro ou padroeira e o País tem uma padroeira. Pergunto: O Estado é laico mesmo?

Sou evangélico, declaro sim minha fé. Sou a favor sim de um Estado Laico, mas laico em 100%.
Lanço esse desafio aos autores do projeto da retirada da frase.
Retire a frase com o argumento do Estado laico. Mas também vamos acabar com os feriados religiosos usando o mesmo argumento e com as festas dedicadas a padroeiros(as)

Joabson João

sábado, 17 de novembro de 2012

NÃO julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. Mateus 7:1-2



Fazendo uma reflexão nesses versículos e trazendo para os dias atuais, podemos ver que muitos que se denominam cristãos não exercem essa prática.
Jesus foi bem claro: NÃO Julgueis.
Mas nos últimos dias devido ao grande número de denominações religiosas que há em nosso meio temos certo número de “cristãos” que se acham no direito de julgarem os outros.
Gente que fala com toda convicção que a igreja dela vai para o céu e as demais irão para inferno. Pois segundo essas pessoas a doutrina interna imposta pelos seus líderes é a correta. Doutrina essa sem base bíblica nenhuma.
Falam o seguinte: a igreja que faço parte é uma benção. Lá o homem não pode usar bermuda, a mulher não pode usar calça, a mulher também não usa brinco e nem maquiagem.  Mas as outras igrejas não vão para o céu, estando lá é mesma coisa que está no mundo. Isso é coisa pouca eu poderia falar até mais coisas em relação a esses pensamentos.
Atacam os católicos de uma forma assustadora falando que os católicos não conhecem a Bíblia. E eu conheço católicos que mais estudiosos da Bíblia do que certos líderes religiosos que alguém um dia disse que eram pastores e eles acreditaram.
Vou voltar agora para a questão de usos e costumes, onde vejo muitos atacarem as mulheres por usarem maquiagens entre outros intens. Não estou aqui falando que sou contra ou a favor da maquiagem. Mas cada um tem consciência e deve saber o que usar com moderação não é uma doutrina de uma igreja que fala que isso está errado que devo seguir doutrina essa que é baseada em um texto isolado da Bíblia e fazem daquele texto doutrina. O interessante é que falam tanto de maquiagem das mulheres, mas eles usam uma maquiagem bem pior que essa. Chamo isso de maquiagem para a sociedade. Passam para sociedade uma aparência de pessoas certas que tudo deve ser certo. Usam a frase: irmão (ã) não podemos fazer isso porque somos crentes, somos diferentes. É até bonito a frase, mas se formos atrás vemos que a coisa não é colocada em prática. Dizem que segue a Bíblia na risca. Mas já começam a quebrar essa ordenança de Jesus que é o texto base dessa reflexão. Julgando as demais denominações apontando e falando que estão erradas, mas apontam erros sem base bíblica. A única base que usam são as doutrinas internas impostas por homens.
Interessante que tem uma musica interpretada pela banda gospel chamada Fruto Sagrado, onde nessa musica fala que o grande número de denominações só faz aumentar nossa divisão.
E podemos ver no versículo

Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado. Mateus 12:25b
Vemos tanta doutrina interna sendo pregada que se esquecem do primordial que é o amor.

A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Romanos 13:8

Pregando o amor de acordo com Palavra podemos vê que as pessoas são tocadas pelo Espirito e se entregam, mas infelizmente muitos se esquecem do amor e só pregam doutrina. Devido a essa grande falha que há no nosso meio muitas pessoas desistem da caminhada.
Não estou falando que é errado pregar doutrina, mas a doutrina deve ser pregada segundo a Palavra e não segundo preceitos humanos. 
Esse pessoal que julgam outras denominações tem duas qualidades inquestionáveis: gostam de evangelizar e gostam de orar. Isso é louvável.
Mas infelizmente evangelizam de uma forma agressiva que muitas vezes espantam as pessoas com sua forma de apresentarem o evangelho. Forma essa que já chega condenando as pessoas que pretendem ganhar para Cristo.
Mas campanhas de oração eles sabem fazer muito bem. Isso eu reconheço.
Escrevi esse texto não para atacar, nem para defender alguma denominação religiosa. Mas para mostrar que há muito a melhorar no nosso meio.
E essa mudança deve começar por mim e por você que está lendo essa mensagem. Vamos evangelizar, de maneira amável, para recrutar pessoas para a obra de Deus e não espantar as mesmas, vamos falar do amor de Deus, vamos orar cada vez mais e nos firmarmos na Palavra.
Joabson João
Mensagem 4

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Merecemos Benefícios?

 


Estou postando essas fotos espero que não seja mal interpretado
Muitas vezes eu me pergunto se realmente vale a pena os governantes fazerem algo de bom para a população. Estou postando essas fotos não é para defender ou acusar alguém. Mas ando em João Pessoa e em Santa Rita e vejo as praças com esses equipamentos mas até agora não vi nenhuma praça com esses equipamentos e em João Pessoa faz anos que tem esses equipamentos nas praças. Pode até ter uma praça com esses equipamentos quebrados em João Pessoa, mas até agora eu não vi.
Esses equipamentos que tirei estão na praça do Bairro que moro (Sesi). Vejo que infelizmente a nossa cultura não está preparada para benefícios.
Sempre falamos mal dos políticos, mas muitas vezes temos que olhar também  para nós, as vezes o erro está em nós.
Sei que o prefeito passou dois mandatos para reformar/construir praças. E depois que constrói/reforma a população não agradece pelo beneficio.
Sei que tem gente que fala que isso é maquiagem urbana, que seja. Sei que tem muita coisa a melhorar na nossa cidade como saúde, educação, entre outros.
Mas infelizmente vejo que não vale a pena fazer benefícios para nossa população, pois eles não agradecem mesmo.

Joabson João

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

STF teve "dois pesos e duas medidas" no julgamento do mensalão, diz PT


O PT divulgou, na tarde desta quarta-feira (14), uma nota criticando a "partidarização" do Judiciário e acusando o STF (Supremo Tribunal Federal) de ter feito um julgamento "político" do escândalo do mensalão.
O texto foi elaborado após a definição das penas do ex-ministro José Dirceu, do ex-presidente do partido José Genoino e do ex-tesoureiro Delúbio Soares, ocorrida na última segunda-feira (12).
Na nota, a Executiva Nacional do PT acusa o STF de ter adotado "dois pesos e duas medidas" ao negar o desemembramento da ação penal do mensalão e julgar na corte mesmo os réus que não têm foro privilegiado. Afirma que o tribunal agiu em sentido contrário no caso do mensalão tucano de Minas Gerais.
O partido afirmou que a condenação do ex-ministro José Dirceu com base na teoria do domínio do fato --segundo a qual o autor não é só quem executa o crime, mas quem tem o poder de decidir sua realização e faz o planejamento para que ele aconteça-- cria um "precedente perigoso: o de alguém ser condenado pelo que é, e não pelo que teria feito".
Dirceu é o único dos réus citados nominalmente na nota, e apenas nesse trecho.
O julgamento foi classificado como "nitidamente político" pelo PT, que atacou a coincidência com o calendário eleitoral e a adoção do domínio do fato para "compensar a escassez de provas".
"Embora realizado nos marcos do Estado Democrático de Direito sob o qual vivemos, o julgamento, nitidamente político, desrespeitou garantias constitucionais para retratar processos de corrupção à revelia de provas, condenar os réus e tentar criminalizar o PT", diz o texto.
Leia a íntegra da nota divulgada pelo PT:
PT E O JULGAMENTO DA AÇÃO PENAL 470
O PT, amparado no princípio da liberdade de expressão, critica e torna pública sua discordância da decisão do Supremo Tribunal Federal que, no julgamento da Ação Penal 470, condenou e imputou penas desproporcionais a alguns de seus filiados.
1. O STF não garantiu o amplo direito de defesa
O STF negou aos réus que não tinham direito ao foro especial a possibilidade de recorrer a instâncias inferiores da Justiça. Suprimiu-lhes, portanto, a plenitude do direito de defesa, que é um direito fundamental da cidadania internacionalmente consagrado.
A Constituição estabelece, no artigo 102, que apenas o presidente, o vice-presidente da República, os membros do Congresso Nacional, os próprios ministros do STF e o Procurador Geral da República podem ser processados e julgados exclusivamente pela Suprema Corte. E, também, nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os ministros de Estado, os comandantes das três Armas, os membros dos Tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática em caráter permanente.
Foi por esta razão que o ex-ministro Marcio Thomaz Bastos, logo no início do julgamento, pediu o desmembramento do processo. O que foi negado pelo STF, muito embora tenha decidido em sentido contrário no caso do "mensalão do PSDB" de Minas Gerais.
Ou seja: dois pesos, duas medidas; situações idênticas tratadas desigualmente.
Vale lembrar, finalmente, que em quatro ocasiões recentes, o STF votou pelo desmembramento de processos, para que pessoas sem foro privilegiado fossem julgadas pela primeira instância - todas elas posteriores à decisão de julgar a Ação Penal 470 de uma só vez.
Por isso mesmo, o PT considera legítimo e coerente, do ponto de vista legal, que os réus agora condenados pelo STF recorram a todos os meios jurídicos para se defenderem.
2. O STF deu valor de prova a indícios
Parte do STF decidiu pelas condenações, mesmo não havendo provas no processo. O julgamento não foi isento, de acordo com os autos e à luz das provas. Ao contrário, foi influenciado por um discurso paralelo e desenvolveu-se de forma "pouco ortodoxa" (segundo as palavras de um ministro do STF). Houve flexibilização do uso de provas, transferência do ônus da prova aos réus, presunções, ilações, deduções, inferências e a transformação de indícios em provas.
À falta de elementos objetivos na denúncia, deduções, ilações e conjecturas preencheram as lacunas probatórias - fato grave sobretudo quando se trata de ação penal, que pode condenar pessoas à privação de liberdade. Como se sabe, indícios apontam simplesmente possibilidades, nunca certezas capazes de fundamentar o livre convencimento motivado do julgador. Indícios nada mais são que sugestões, nunca evidências ou provas cabais.
Cabe à acusação apresentar, para se desincumbir de seu ônus processual, provas do que alega e, assim, obter a condenação de quem quer que seja. No caso em questão, imputou-se aos réus a obrigação de provar sua inocência ou comprovar álibis em sua defesa-papel que competiria ao acusador. A Suprema Corte inverteu, portanto, o ônus da prova.
3. O domínio funcional do fato não dispensa provas
O STF deu estatuto legal a uma teoria nascida na Alemanha nazista, em 1939, atualizada em 1963 em plena Guerra Fria e considerada superada por diversos juristas. Segundo esta doutrina, considera-se autor não apenas quem executa um crime, mas quem tem ou poderia ter, devido a sua função, capacidade de decisão sobre sua realização. Isto é, a improbabilidade de desconhecimento do crime seria suficiente para a condenação.
Ao lançarem mão da teoria do domínio funcional do fato, os ministros inferiram que o ex-ministro José Dirceu, pela posição de influência que ocupava, poderia ser condenado, mesmo sem provarem que participou diretamente dos fatos apontados como crimes. Ou que, tendo conhecimento deles, não agiu (ou omitiu-se) para evitar que se consumassem. Expressão-síntese da doutrina foi verbalizada pelo presidente do STF, quando indagou não se o réu tinha conhecimento dos fatos, mas se o réu "tinha como não saber"...
Ao admitir o ato de ofício presumido e adotar a teoria do direito do fato como responsabilidade objetiva, o STF cria um precedente perigoso: o de alguém ser condenado pelo que é, e não pelo que teria feito.
Trata-se de uma interpretação da lei moldada unicamente para atender a conveniência de condenar pessoas específicas e, indiretamente, atingir o partido a que estão vinculadas.
4. O risco da insegurança jurídica
As decisões do STF, em muitos pontos, prenunciam o fim do garantismo, o rebaixamento do direito de defesa, do avanço da noção de presunção de culpa em vez de inocência. E, ao inovar que a lavagem de dinheiro independe de crime antecedente, bem como ao concluir que houve compra de votos de parlamentares, o STF instaurou um clima de insegurança jurídica no País.
Pairam dúvidas se o novo paradigma se repetirá em outros julgamentos, ou, ainda, se os juízes de primeira instância e os tribunais seguirão a mesma trilha da Suprema Corte.
Doravante, juízes inescrupulosos, ou vinculados a interesses de qualquer espécie nas comarcas em que atuam poderão valer-se de provas indiciárias ou da teoria do domínio do fato para condenar desafetos ou inimigos políticos de caciques partidários locais.
Quanto à suposta compra de votos, cuja mácula comprometeria até mesmo emendas constitucionais, como as das reformas tributária e previdenciária, já estão em andamento ações diretas de inconstitucionalidade, movidas por sindicatos e pessoas físicas, com o intuito de fulminar as ditas mudanças na Carta Magna.
Ao instaurar-se a insegurança jurídica, não perdem apenas os que foram injustiçados no curso da Ação Penal 470. Perde a sociedade, que fica exposta a casuísmos e decisões de ocasião. Perde, enfim, o próprio Estado Democrático de Direito.
5. O STF fez um julgamento político
Sob intensa pressão da mídia conservadora-cujos veículos cumprem um papel de oposição ao governo e propagam a repulsa de uma certa elite ao PT - ministros do STF confirmaram condenações anunciadas, anteciparam votos à imprensa, pronunciaram-se fora dos autos e, por fim, imiscuiram-se em áreas reservadas ao Legislativo e ao Executivo, ferindo assim a independência entre os poderes.
Único dos poderes da República cujos integrantes independem do voto popular e detêm mandato vitalício até completarem 70 anos, o Supremo Tribunal Federal - assim como os demais poderes e todos os tribunais daqui e do exterior - faz política. E o fez, claramente, ao julgar a Ação Penal 470.
Fez política ao definir o calendário convenientemente coincidente com as eleições. Fez política ao recusar o desmembramento da ação e ao escolher a teoria do domínio do fato para compensar a escassez de provas.
Contrariamente a sua natureza, de corte constitucional contra-majoritária, o STF, ao deixar-se contaminar pela pressão de certos meios de comunicação e sem distanciar-se do processo político eleitoral, não assegurou-se a necessária isenção que deveria pautar seus julgamentos.
No STF, venceram as posições políticas ideológicas, muito bem representadas pela mídia conservadora neste episódio: a maioria dos ministros transformou delitos eleitorais em delitos de Estado (desvio de dinheiro público e compra de votos).
Embora realizado nos marcos do Estado Democrático de Direito sob o qual vivemos, o julgamento, nitidamente político, desrespeitou garantias constitucionais para retratar processos de corrupção à revelia de provas, condenar os réus e tentar criminalizar o PT. Assim orientado, o julgamento convergiu para produzir dois resultados: condenar os réus, em vários casos sem que houvesse provas nos autos, mas, principalmente, condenar alguns pela "compra de votos" para, desta forma, tentar criminalizar o PT.
Dezenas de testemunhas juramentadas acabaram simplesmente desprezadas. Inúmeras contraprovas não foram sequer objeto de análise. E inúmeras jurisprudências terminaram alteradas para servir aos objetivos da condenação.
Alguns ministros procuraram adequar a realidade à denúncia do Procurador Geral, supostamente por ouvir o chamado clamor da opinião pública, muito embora ele só se fizesse presente na mídia de direita, menos preocupada com a moralidade pública do que em tentar manchar a imagem histórica do governo Lula, como se quisesse matá-lo politicamente. O procurador não escondeu seu viés de parcialidade ao afirmar que seria positivo se o julgamento interferisse no resultado das eleições.
A luta pela Justiça continua
O PT envidará todos os esforços para que a partidarização do Judiciário, evidente no julgamento da Ação Penal 470, seja contida. Erros e ilegalidades que tenham sido cometidos por filiados do partido no âmbito de um sistema eleitoral inconsistente - que o PT luta para transformar através do projeto de reforma política em tramitação no Congresso Nacional - não justificam que o poder político da toga suplante a força da lei e dos poderes que emanam do povo.
Na trajetória do PT, que nasceu lutando pela democracia no Brasil, muitos foram os obstáculos que tivemos de transpor até nos convertermos no partido de maior preferência dos brasileiros. No partido que elegeu um operário duas vezes presidente da República e a primeira mulher como suprema mandatária. Ambos, Lula e Dilma, gozam de ampla aprovação em todos os setores da sociedade, pelas profundas transformações que têm promovido, principalmente nas condições de vida dos mais pobres.
A despeito das campanhas de ódio e preconceito, Lula e Dilma elevaram o Brasil a um novo estágio: 28 milhões de pessoas deixaram a miséria extrema e 40 milhões ascenderam socialmente.
Abriram-se novas oportunidades para todos, o Brasil tornou-se a 6a.economia do mundo e é respeitado internacionalmente, nada mais devendo a ninguém.
Tanto quanto fizemos antes do início do julgamento, o PT reafirma sua convicção de que não houve compra de votos no Congresso Nacional, nem tampouco o pagamento de mesada a parlamentares. Reafirmamos, também, que não houve, da parte de petistas denunciados, utilização de recursos públicos, nem apropriação privada e pessoal.
Ao mesmo tempo, reiteramos as resoluções de nosso Congresso Nacional, acerca de erros políticos cometidos coletiva ou individualmente.
É com esta postura equilibrada e serena que o PT não se deixa intimidar pelos que clamam pelo linchamento moral de companheiros injustamente condenados. Nosso partido terá forças para vencer mais este desafio. Continuaremos a lutar por uma profunda reforma do sistema político - o que inclui o financiamento público das campanhas eleitorais - e pela maior democratização do Estado, o que envolve constante disputa popular contra arbitrariedades como as perpetradas no julgamento da Ação Penal 470, em relação às quais não pouparemos esforços para que sejam revistas e corrigidas.
Conclamamos nossa militância a mobilizar-se em defesa do PT e de nossas bandeiras; a tornar o partido cada vez mais democrático e vinculado às lutas sociais. Um partido cada vez mais comprometido com as transformações em favor da igualdade e da liberdade.
São Paulo, 14 de novembro de 2012.
Comissão Executiva Nacional do PT.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1185754-stf-teve-dois-pesos-e-duas-medidas-no-julgamento-do-mensalao-diz-pt.shtml

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Bilionário é banido de restaurante após ameaçar a gerente de morte

Um dos homens mais ricos do mundo foi banido do famoso restaurante nova yorkino Nobu, depois de ter supostamente ameaçado a gerente do estabelecimento de morte quando lhe foi negada sua mesa favorita.

Stewart Rahr, que conquistou sua fortuna no ramo farmacêutico, admitiu ter enviado um e-mail reclamando das ações da gerente para o dono do restaurante, Drew Nieporent, mas nega te-la ameaçado de morte, de acordo com o jornal norte-americano, The New York Post. O jornal ainda reportou que depois de um confronto direto com a gerente, Stewart enviou a mensagem em caixa alta para Drew e alguns de seus amigos famosos, entre eles Alicia Keys e Leonardo diCaprio, 

O motivo para a insistência do bilionário seria o fato de que aquele dia era aniversário de sua esposa, e por isso ele fazia tanta questão da mesa. Ele ainda teria abordado o grupo que ocupava o local e pedido para que mudassem de posição e liberassem a mesa para ele. Uma bartender que presenciou a cena disse que ele chegou a se oferecer para pagar a conta do grupo, caso cedessem ao seu pedido.

http://br.noticias.yahoo.com/bilion%C3%A1rio-%C3%A9-banido-de-restaurante-ap%C3%B3s-amea%C3%A7ar-o-gerente-de-morte-porque-teve-sua-mesa-favorita-negada.html